Receitas

Abóbora recheada

Por

Ingredientes (5 doses):

  • 1 abóbora grande
  • 150gr de quinoa tricolor seca + 300ml de água
  • 2 talos de aipo (ou 1/2 alho-francês)
  • 2 cenouras medias, em cubos
  • 2 colheres de chá de pimentão fumado
  • 2 colheres de chá de orégãos
  • 2 colheres de chá de chá grosso
  • Alecrim q.b.
  • Azeite q.b.

 

Receita:

1 – Corte a abóbora a meio e retire as pevides (pode aproveitar para torrar as mesmas no forno, no entanto, tenha atenção à quantidade das mesmas que consome de uma vez).

2 – Tempere a abóbora com um pouco de sal grosso e azeite e leve-a a assar a 200ºC, durante cerca de 30 minutos.

3 – Entretanto, prepare o recheio. Coza a quinta com o dobro de água, durante 10 minutos, num tacho tapado. Deve ficar solta e al dente.

4 – Salteie numa frigideira com um pouco de azeite o aipo com o alecrim. Acrescente as cenouras aos cubos e os temperos. Deixe refogar durante 10 minutos.

5 – Quando a cenoura começar a ficar tenra, junte a quinoa aos legumes e misture.

6 – Retire a abóbora do forno e coloque nela o recheio. Volte e fechar a assar durante 30 minutos.

Está pronta!

 

* De acordo com a Universidade Monash, a abóbora com menos FODMAP é a abóbora japonesa (abóbora de tamanho grande, com a casca esverdeada). Neste tipo de abóbora, não foram detetados FODMAP. Infelizmente é uma variedade difícil de ser encontrada em Portugal.

 

Por outro lado, a abóbora menina (também conhecia por abóbora butternut) é a variedade que apresenta maior quantidade de FODMAP. Neste caso, a dose recomendada é até 1/3 cup. A partir de ½ cup a quantidade de manitol passa a ser bastante elevada, bem como de galacto-oligossacarídeos. Assim, evite este tipo de abóbora durante as fases da alimentação em que os FODMAP devem ser limitados.

Veja também estas receitas

Petit Gâteau

Com saudades de uma sobremesa que não seja fruta?
Ver Receita

Bacalhau no forno com batatas

Esta versão não tem alho nem cebola, mas vai conquistar todos os amantes de bacalhau!
Ver Receita

Frittata de Legumes

Uma receita simples e saudável que pode levar na marmita.
Ver Receita

O que acha deste site

Responda a 3 questões e ajude-nos a perceber o que podemos melhorar.
As suas respostas são anónimas e ajudarão toda a comunidade a ter uma melhor experiência.

1 Eu…

(opcional)
Próxima pergunta

2 Indique, de 1 a 5, se recomendaria este website a outra pessoa.

Próxima pergunta

3 Que conteúdo gostava que continuássemos a actualizar? (seleccione apenas 2)

(opcional)
Enviar

Terei Síndrome do Intestino Irritável?

Alguma vez pensou demoradamente no que ia pedir num primeiro encontro, com receio de que a sua decisão pudesse levar a uma urgente (e inconveniente) ida à casa de banho? Procura sempre a casa de banho de qualquer espaço público assim que entra, como um espião altamente especializado? Já gastou mais em papel higiénico do que em artigos de “higiene pessoal”?

Dificuldades com a digestão são mais comuns do que possa pensar. Apesar de patologias como a SII serem frustrantes, não são definitivamente algo pelo qual deva sentir vergonha.
Começar

Fase 1

Tem, com frequência, dor ou desconforto abdominal que alivia após evacuar?

Sofre com frequência dor abdominal que provoca uma grande urgência em evacuar?

Os sintomas acima descritos duram há mais de 3 meses?

Costuma interromper as suas atividades diárias devido aos sintomas acima descritos?

Próxima pergunta

É pouco provável que seja Síndrome do Intestino Irritável. No entanto, se os sintomas persistirem ou piorarem, consulte um profissional de saúde.

Fase 2

Sente regularmente a sua barriga inchada ou distendida (pense numa gravidez de 6 meses)?

Considera os seus movimentos intestinais “irregulares” (muito frequentes ou pouco frequentes, diarreia ou obstipação)?

As suas fezes têm uma forma anormal (formato, textura, consistência)?

Tem gases com muita frequência?

Tem dificuldade em evacuar (esforço, urgência ou dor)?

Concluir

De acordo com os critérios de Roma IV, é provável que tenha SII. Aconselhamos que consulte um profissional de saúde.

Saiba mais sobre o que dizer na consulta e os tratamentos existentes para gerir os seus sintomas: